Dominique Mercy dança Pina Bausch | Documentário de Régis Obadia
Plongeon dans l'univers onirique de la chorégraphe Pina Bausch à travers le regard et le souvenir d'un de ses plus intenses et plus fidèles interprètes, le danseur Dominique Mercy.
Na forma de expressão mais exuberante que encontra na actualidade, o barroco musical será revisitado, hoje e amanhã, respectivamente nos palcos da Fundação Gulbenkian, em Lisboa, e do Teatro Rivoli, no Porto, pelo agrupamento Europa Galante, sob a direcção de Fábio Biondi. O concerto irá rodar em torno de diferentes manifestações do género do concerto italiano, da autoria dos mais emblemáticos compositores da época: Arcangelo Corelli, Pietro Locatelli, António Vivaldi, Francesco Geminiani e Giovanni Sammartini.
[…] Rui Pereira, Público
Europa Galante | Concertos italianos | Fábio Biondi (violino e direcção) | Lisboa | Grande Auditório Gulbenkian | Hoje, às 19h00 |Porto | Teatro Rivoli | Amanhã, às 21h30
Cama dela.
Duas simples palavras dissilábicas ambas e tão antigas como o Inglês, e contudo o seu poder sobre Sabbath não era nada menos do que tirânico. Com que tenacidade se agarra á vida! À juventude! Ao prazer! Aos tesões! À roupa interior de Deborah! E no entanto estivera o tempo todo a olhar do alto do décimo oitavo andar, para a mancha verde do parque e a pensar que chegara o momento de saltar. Mishima. Rothko. Hemingway. Berryman. Koestler. Pavese. Kosinski. Arshile Gorky. Primo Levi. Hart Crane. Walter Benjamin. Um grupo ímpar. Não havia nada de desonroso em assinar aquela lista. Faulkner praticamente matara-se com os copos. Assim como (dizia Roseanna, uma autoridade agora no que tocava a ilustres mortos que poderiam estar vivos se tivessem «partilhado» nos AA) Ava Gardner. Abençoada Ava. Não havia muito a respeito de homens que pudesse surpreender Ava. Elegância e degradação imaculadamente interligadas. Morta aos sessenta e dois anos, dois anos mais nova do que eu. Ava, Yvonne de Carlo: estas são os modelos a seguir! Que se fodam as ideologias louváveis. Superficiais, superficiais, superficiais! Basta de ler e reler Um Quarto que Seja Seu, comprem As Obras Completas de Ava Gardner. V. Woolf, uma virgem lésbica de meter o dedo e beliscar, com uma vida erótica constituída por um aparte de lascívia e nove partes de medo — um arremdeo inglês excessivamente apurado de um Borzoi, facilmente superior, como só os ingleses sabem ser, a todos os seus inferiores, que nunca se despiu em toda a sua vida. Mas uma suicida, não se esqueçam. A lista torna-se mais estimulante de ano para ano. Eu seria o primeiro fantocheiro.
A lei da vida: instabilidade. Para cada pensamento um contrapensamento, para cada anseio um contra-anseio. Não admira que um tipo dê em maluco e morra ou decida desaparecer. Anseios a mais, e isso não é sequer um décimo da história. Sem amante, sem mulher, sem profissão, sem casa e sem cheta, rouba as calcinhas-biquíni de uma nulidade de dezanove anos e, cavalgando uma onda de adrenalina, mete-as na algibeira como garantia — estas calcinhas são exactamente aquilo de que precisa. O cérebro de mais ninguém trabalha assim? Não acredito. Isto é envelhecimento puro e simples, a hilaridade autodestruidora da última montanha-russa. Sabbath encontra o seu igual: a vida. O fantoche és tu. O truão grotesto és tu. Tu és Punch, artolas, o fantoche que brinca com tabus!
Teatro de Sabbath | Philip Roth | Tradução de Fernanda Pinto Rodrigues | Publicações Dom Quixote (2000) | páginas 176/177
Quem é Mickey Sabbath? Philip Roth precisou de quase 500 páginas para o explicar e mesmo assim chegamos ao fim do livro cheios de dúvidas. Sabbath é um monstro? Dava jeito arrumá-lo desse modo, era uma limpeza, um descanso para a consciência. O problema é que ele não se deixa engavetar. Tem 64 anos e está por tudo. Anda a ajustar contas com a morte, com os seus mortos: Morty, o irmão, morto em combate nas Filipinas, tão novo que ele era e tão perfeito e no entanto morto; a mãe que o ensombra, morta de apatia; Nikki que desapareceu de repente — morta também ou terá fugido? — um eterno fantasma, uma Cordélia sem Shakespeare; Drenka, a amante luxuriosa, morta de cancro; Linc, esverdeado no seu caixão. Todos às voltas na cabeça de Sabbath, todos misturados, todos a dizerem que no fim não há nada, nada a esperar. Não há protecção nenhuma, nunca houve.
Podemo-nos agarrar às finezas do espírito, ao bem estar de uma vida acolchoada como Norman, ou regenerar como Roseanna, percorrendo as reuniões dos Alcoólicos Anónimos com fé, rezando orações. Podemos fingir e esquecer. Podemos?
Teatro de Sabbath | Philip Roth | Publicações Dom Quixote (2000)
Passei o dia em mudanças. Perdi o jardim que atravessava todas as manhãs mas ganhei um excelente terraço. Já avisei a gerência: só trabalho fora de horas lá em cima.
Aviso: não te fies no google, o Bartleby não é este tipo, é muito mais sombrio embora, como já disse antes, não seja exigente.
posted by Anónimo on 13:09
Rosa dos Ventos
Joseph Cornell | Object (Roses des Vents) | 1942-53 | Construction, 2 5/8 x 21 1/4 x 10 3/8 in | The Museum of Modern Art, New York
Ontem, na Cinemateca, quando as luzes se acenderam depois da exibição de Close-Up, Sabzian, o falso Makhmalbaf, ou Makhmalbaf, o verdadeiro, levantou-se da última fila e, com uma mochila às costas, dirigiu-se para a porta. Não sem antes olhar, preocupado, em volta, com medo de ser reconhecido. Mas foi. Pela Ana e por mim, ao mesmo tempo, sendo que só passados alguns segundos trocámos comentários a respeito da presença de Sabzian, o falso Makhmalbaf, ou Makhmalbaf, o verdadeiro. Mais tarde, na Praça da Figueira, um casal alemão olhou para o Castelo de São Jorge durante cinco minutos, afastando-se, de seguida, em direcção à Rua Augusta; a mulher segurava na mão um cravo cor-de-rosa com ténues manchas brancas.
La bomba explotará en el bar a las trece veinte.
Ahora apenas son las trece y dieciséis.
Algunos todavía tendrán tiempo de salir.
Otros de entrar.
El terrorista ya se ha situado al otro lado de la calle.
Esa distancia lo protege de cualquier mal
y se ve como en el cine:
Una mujer con una cazadora amarilla: ella entra.
Un hombre con unas gafas oscuras: él sale.
Unos chicos con vaqueros: ellos están hablando.
Trece diecisiete y cuatro segundos.
Ese más abajo tiene suerte y sube a una moto,
y ese más alto entra.
Trece diecisiete y cuarenta segundos.
Una niña: ella va andando con una cinta verde en el pelo.
Sólo que de repente ese autobús la tapa.
Trece dieciocho.
Ya no está la niña.
Habrá sido tan tonta como para entrar, o no,
eso ya se verá cuando vayan sacando.
Trece diecinueve.
Y ahora como que no entra nadie.
En vez de entrar aún hay un gordo calvo que sale.
Pero parece que busca algo en sus bolsillos y
a las trece veinte menos diez segundos
vuelve a buscar sus miserables guantes.
Son las trece veinte.
Qué lento pasa el tiempo.
Parece que ya.
Todavía no.
Sí, ahora.
Una bomba: la bomba explota.
O homem morto baixa do cadafalso. Segura a ensanguentada cabeça debaixo do braço.
As macieiras estão em flor. Ele segue o seu caminho até à taberna da vila e ninguém despega o olho. Ali, senta-se a uma das mesas e pede duas cervejas, uma para ele e outra para a cabeça. A minha mãe esfrega as mãos no avental e serve-o.
Há tanto silêncio no mundo. Até se pode ouvir o velho rio, que na sua confusão às vezes se esquece e corre para a fonte*.
Chama a um cão Rimbaud e a outro Hölderlin. Ambos mestiços. «A vida inexplorada não vale a pena vivê-la», é o seu lema favorito. A sua esposa parece a Liberty meio-despida de Delacroix. Ela leva botas de cowboy e recolhe cogumelos de aspecto venenoso no bosque. Esta noite acenderão longas velas e beberão vinho. Depois abrirão a porta para que os cães entrem e comam as sobras debaixo da mesa. «Entrez mes enfants!» gritar-lhes-à ele na noite, fazendo uma profunda reverência.
«Todos sabem o que nos sucedeu, a mim e ao dr. Freud», diz o meu avô.
«Gostávamos do mesmo par de sapatos negros, no escaparate da mesma sapataria. Desgraçadamente, a loja estava empre fechada. Havia um aviso: MORTE DE FAMILIAR ou VOLTAMOS DEPOIS DO ALMOÇO mas não importa quanto se esperava, ninguém vinha abrir».
«Uma vez surpreendi o Dr. Freud num piropo desrespeitoso diante dos sapatos. Entreolhámo-nos enfadados antes de cada um seguir o seu próprio caminho, para nunca mais nos cruzarmos».
três histórias de Charles Simic traduzidas por António Cabrita e publicadas na revista Construções Portuárias #1
_______________
* Escutada hoje à tarde na antena 2.
Os Separadeiros passam três vezes ao dia, um de manhã outro à tarde e outro à noite, num esquema flutuante. No dia seguinte repetem em ordem inversa e no terceiro dia na combinação que falta (ABC, BCA e CBA). Seis por semana, começam ao domingo e repetem em bloco no final do programa da manhã de Sábado.Isto é o esquema a que não faltam as excepções. A leitura é de Edite Sombreireiro e, esporadicamente, de Humberto Boto.
When did you first feel what Pound called "the impulse" to write?
Charles Simic: When I noticed in high school that one of my friends was attracting the best-looking girls by writing them sappy love poems.
You wanted to be "unclaimed?"
Charles Simic: At the airport, just like a suitcase. You come there and you see this bag that has been sitting there two hours and no one has picked it up.
Foi a imagem do Joseph Beuys. Impressionou-me vê-lo ao alcance do coiote. Fiquei a pensar no medo, toda a tarde. Lembrei-me dos lugares comuns: os pesadelos, as trovoadas, as ondas gigantes, o homem do saco. E depois percebi que para além de tudo isso que existe fora de nós e nos assusta também temos medo de nós próprios, do que podemos vir a ser. O estranho é que é na mesma o medo do outro. Aquele que viremos a ser é outro diferente do que somos agora. Já está escuro, vou para casa.
“Eu era de facto obrigado a descobrir alguma coisa que fizesse efeito, mais precisamente alguma coisa que nada tivesse de barulhento, quer dizer que não fosse dramática nem desenfreada, mas qualquer coisa simples como encher os cantos de gordura. E quando apliquei as primeiras manchas de gordura nos cantos (da sala)— às vezes, eram deste tamanho— as pessoas começaram imediatamente a berrar(...) Sim, pois bem, desculpem, mas tive apesar de tudo muita sorte, ou então fui realmente esperto ou realmente perspicaz. Eu tinha mais ou menos previsto que aqueles cantos cheios de gordura provocariam, suscitariam qualquer coisa, percebem e o certo é que funcionou. Então eu não disse: olha, um canto feito de gordura! Mas continuei logo, tentei explicar o porquê daqueles cantos cheios de gordura, dos cantos em geral e das outras acções com gordura, porque é que aqui não era num canto, porque é que ali havia simplesmente um bocado de gordura, porque é que ali tinha trabalhado com calor, porque é que a gordura escorre, porque é que aqui há um canto de sala cheio de gordura. Depois repus tudo no seu contexto e, acto contínuo, afirmei: é isto a verdadeira política, a alternativa ao marxismo. O que pôs as pessoas ainda mais furiosas e então a discussão atingiu o seu ponto máximo ”
Joseph Beuys, Volker Harlan, “Qu’est-ce que l’art?, L’Arche, Paris, 1992.
A Nasa exibe, numa notícia de ontem, a fotografia do mais distante e antigo universo alguma vez visto pelos homens.
Em Astronomia, olhar para longe é olhar para o passado. Estas galáxias, cerca de 10000 segundo a Nasa, terão sido as primeiras a emergir do caos inicial que se seguiu ao Big Bang, quando o universo contava apenas 400 milhões de anos e começava a ordenar-se.
Muito a sério, tirem alguns minutos para ler o artigo inteiro. Vejam os gráficos do Hubble também. Leiam e vejam tudo. E pensem nisto. Não são só galáxias distantes, não é só o tempo, não é só um telescópio. Isto somos nós.
Não resisti e voltei para editar o post. Este gráfico tem que estar aqui:
Em 1974 Beuys desloca-se aos EUA e realiza uma performance na Galeria René Block em Nova Iorque. Embrulhado em feltro, é transportado de ambulância por um grupo de amigos até à galeria onde passa vários dias numa sala, na companhia de um coiote.
É arrepiante a interpretação de Camané do Fado da Sina na gravação na Travessa do Embuçado, no disco ao vivo "Como Sempre Como Dantes". Uma interpretação quente e dorida, que vive das pausas, dos murmúrios, de frases que são mais ditas que cantadas. E dia 11 de Março, como será no Teatro Gil Vicente, em Coimbra?
Reza-te a sina
Nas linhas traçadas
Na palma da mão
Que duas vidas
Se encontram cruzadas
No teu coração
Sinal de amargura
De dor e tortura
De esperança perdida
Indício marcado
De amor destroçado
Na linha da vida.
E mais te reza
Na linha do amor
Que terás de sofrer
O desencanto
Ou breve dispor
De uma outra mulher
Já que a má sorte
Assim quis
A tua sina te diz
Que até morrer
Terás de ser
Sempre infeliz.
Não podes fugir
Ao negro fado brutal
Ao teu destino fatal
Que uma má estrela domina
Tu podes mentir
Às leis do teu coração
Mas ai, quer queiras, quer não
Tens de cumprir a tua sina.
Cruzando a estrada
Da linha da vida
Traçada na mão
Tens uma cruz
Paixão mal contida
no teu coração
Amor que em segredo
Nasceu quase a medo
Para teu sofrimento
Tens sempre esta imagem
A grata miragem
Do teu pensamento.
E mais ainda
Te reza o destino
Que tens de amargar
Que tua estrela
De brilho divino
Deixou de brilhar
Estrela que Deus te marcou
Mas que tão pouco brilhou
E cuja luz
Aos pés da cruz
Já se apagou.
Não podes fugir
Ao negro fado brutal
Ao teu destino fatal
Que uma má estrela domina
Tu podes mentir
Às leis do teu coração
Mas ai, quer queiras, quer não
Tens de cumprir a tua sina.
(Amadeu do Vale/Jaime Mendes)
Março 2004: Dia 11 Coimbra, Teatro Gil Vicente, 22h00 | Dia 12 Faro, Teatro Lethes, 21h30 | Dia 16 Évora, Teatro Garcia de Resende, 22h00 | Dia 26 Porto,Teatro Sá da Bandeira, 22h | Dia 31 Lisboa, Teatro São Luiz, 21h00 | Abril 2004: Dia 1 Lisboa, Teatro São Luiz, 21h00
Manifeste du réalisme Les vrais artistes sont ceux qui prennent l’époque juste au point où elle a été amenée par les temps antérieurs. Rétrograder, c’est ne rien faire, c’est agir en pure perte, c’est n’avoir ni compris ni mis à profit l’enseignement du passé. Ainsi s’explique que les écoles archaïques de toutes sortes se réduisent toujours aux plus inutiles compilations. Je tiens aussi que la peinture est un art essentiellement concret et ne peut consister que dans la représentation des choses réelles et existantes. C’est une langue toute physique, qui se compose, pour mots, de tous les objets visibles. Un objet abstrait, non visible, non existant, n’est pas du domaine de la peinture. L’imagination dans l’art consiste à savoir trouver l’expression la plus complète d’une chose existante, mais jamais à supposer ou à créer cette chose même.(1857)
[com os devidos agradecimentos à avó vitoriana e ao homem invisível:]
Era uma vez duas serpentes que não gostavam uma da outra. Um dia encontraram-se num caminho muito estreito e como não gostavam uma da outra devoraram-se mutuamente. Quando cada uma devorou a outra não ficou nada. Esta história tradicional demonstra que se deve amar o próximo ou então ter muito cuidado com o que se come.
No primeiro dia fez o céu, as montanhas e os abismos da alma.
No segundo dia fez os rios, os mares, os oceanos
E os restantes sentimentos —
Que deu a Hamlet, a Júlio César, a António, a Cleópatra, e a Ofélia,
A Otelo e a outros,
Para que fossem seus donos, eles e os seus descendentes,
Pelos séculos dos séculos.
No terceiro dia juntou todos os homens
E ensinou-lhes os sabores:
O sabor do ciúme, da glória e assim por diante,
Até esgotar todos os sabores.
Por esse tempo chegaram também uns indivíduos
Que se tinham atrasado.
O criador afagou-lhes compassivo a cabeça,
E disse que só lhes restava
Tornarem-se críticos literários
E contestarem a sua obra.
O quarto e o quinto dia reservou-os para o riso.
Soltou os palhaços
Para darem cambalhotas,
E deixou os reis, os imperadores
E outros desgraçados divertirem-se.
Ao sexto dia resolveu alguns problemas administrativos:
Forjou uma tempestade,
E ensinou ao rei Lear
O modo de usar uma coroa de palha.
Com os restos da criação do mundo
Fez o Ricardo III.
Ao sétimo dia viu se havia algo mais a fazer.
Os directores de teatro já tinham coberto a terra de cartazes,
E Shakespeare concluiu que depois de tanto esforço
Também ele merecia assistir ao espectáculo.
Mas antes disso, esfalfado de todo,
Foi morrer um pouco.
Marin Sorescu, "Simetria"
Tradução colectiva revista, completada e apresentada por Egipto Gonçalves
Poetas em Mateus, Quetzal
Copiado de "a poesia vai acabar", escolha de Rui Manuel Amaral
1. Ontem nas Ilhas («Este espectáculo não pretende nem poderia ser a reconstrução de uma ilha. Não é um documentário. Não temos gato, não temos tanque de lavar a roupa, não temos periquitos nem criancinhas. Não temos granito, nem sabemos ainda se vai chover»), o senhor Fernando, carpinteiro com queda para os ditos desencontrados dizia assim: bonito, bonito… é o granito. A peça é muito engraçada e o recado está dado.
2. Lídia, “Les triplettes de Belleville” estreia no dia 25 de Março nos cinemas Cidade do Porto.
3. Aviso de recepção: Luís (página 104) a rosa (página 119) chegou e é magnífica.
5. Fui ver o Esplendor Americano e depois segui o link. Estou pronta a criar um lobby para forçar a exibição dos filmes de Errol Morris. Que achas Alexandra, telefonamos para o Passos Manuel? Quero ver "The Fog of War".
6. "Cartas de um sedutor" é primeiro livro da Hilda Hilst editado em Portugal (pela Campo das Letras). Seguir-se-à, ainda este ano, "A obscena senhora D".