os amigos oferecem-nos livros que nós já sabiamos que eram nossos.
[...] e a morte é assim, pessoas num carrossel que estendem a mão como quando somos crianças e tentamos quebrar a segurança de uma coisa. Que as cidades sejam suicidas, que mordam a infância com o ténue vaticínio que se apresenta com a cadência das vestes dominicais, que tudo se encontre sobre o pêndulo dos números, que a vida seja terrível e concentrada em três movimentos harmoniosos.