não há nada no mundo que me pague
para aqui estar. não há nada que jogue
e nada que responda ou faça blague
por eu, panteramente, estar no blog.
E não é que o Vasco Graça Moura, para além de uma première mundial (um poema seu, a pretexto da pantera, uma das peças mais célebres dos Neue Gedichte, de Rilke), pôs-se na pele dessa mesma pantera e fez um soneto para os leitores do Abrupto?!!