Esta é uma das razões porque gosto tanto deles: Franco Quadri, A dramaturgia em Itália e a língua; Spiro Scimone, O Saguão; Fausto Paravidino, Dois Irmãos, Natureza Morta numa Vala, Génova 01; Antonio Tarantino, A Casa de Ramallah; Ascanio Celestini, Fábrica; Davide Enia, Itália-Brasil 3 a 2; Letizia Russo, Fim de Linha; Babel; Tiziano Fratus, A língua que queima.
Estes teatros que nos vêm da Itália (até podíamos dizer os teatros que vêm das Itálias, tão real é a diversidade cultural daquela península sublime) são-nos necessários. Jorge Silva Melo