Encontrei o Chris Marker, por duas vezes; algumas freiras; um senhor de fato cinzento e chupa-chupa laranja; miúdos descalços; famílias inteiras; rapazes e raparigas para cima e para baixo, outros deitados na relva; ensaios de circo; seguranças atarefados, atrapalhados mas bem dispostos; algumas caras conhecidas; crianças encostadas à pá de Claes Oldenburg; gente com vontade de ver qualquer coisa; outras com vontade de encontrarem alguém; na banca de livros da Cinemateca descobri uma "jóia" forrada a seda azul. Atrapalhei-me com tanta gente e vim-me embora mais cedo do que o previsto.
Descubro o que já sabia: não tenho jeito para tanto sucesso e tanta apetência cultural. Agora nem sei se sobrou coragem para o Feldman.