É raro meter-me nestas questões mas acabei agora mesmo de ler a entrevista de Omar Bakri Mohammed publicada hoje na Pública e não encontro os adjectivos certos: dolorosa, abjecta, hipócrita, ignóbil?
Ele legitima o terrorismo divino. Malditas palavras que se lêem deste modo: “Maomé disse mais: Eu sou o profeta que ri quando mata o seu inimigo”.
Tudo o que é aqui dito é repugnante, no entanto uma frase fica atravessada: “E a vida de um descrente não tem qualquer valor”.
É o grau zero da humanidade?