Kleist voltou à normalidade (aparentemente). Título tem, agora, fundo roxo, como aquelas terras ocupadas que, depois de reconquistada a independência, conservam as unhas e as lentes do inimigo, em exposição heroíca num qualquer lugar central e ameno onde as famílias felizes fazem piqueniques ao domingo. Ou como Lisboa onde, de vez em quando, tropeçamos num buraco com arranjo adiado desde 1755 até hoje. O presente não é, nunca será, só presente; terá, como certos bolos, algumas passas.
posted by camponesa pragmática on 11:23