quarta-feira, novembro 19, 2003
The past is always new, the future is always nostalgic*
Gostava de ir à Fundação Cartier descobrir os negros, negros desejos de Daido Moriyama. Não posso, tenho de esquecer, como? Talvez por aqui, virando depois à esquerda na Galeria, atravessar as ruas esconsas e escuras de Paris. Vielas, tunéis e pontes. Paris sem turistas, a preto & branco. Ficar no Hotel du Nord e folhear os livros do Moriyama, com o gato ao colo.
*Livro de ensaios e conversas entre Daido Moriyama e Takuma Nakahira