O Jardim, como todos os jardins de Aïn Krorfa, era na verdade um pomar. Debaixo das laranjeiras havia pequenos canais que corriam de uma fonte construída numa das extremidades de um planalto artificial. As palmeiras mais altas ficavam na extremidade oposta, perto do muro que bordejava o leito do rio; debaixo de uma delas estava estendido um grande tapete de lã, vermelho e branco. Sentaram-se aí, enquanto um criado trazia lume e uma maquineta para fazer chá. O ar estava pesado do odor da hortelã que crescia junto dos canais.