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Janela Indiscreta
 
sábado, outubro 11, 2003  
Preciosidades na caixa de correio

Da Zazie chegam-nos flores de cera e do José Manuel um belo poema da Luiza Neto Jorge e beijos e abraços que vamos dividir a contento.

1.


2.
EU, ARTÍFICE

Atento agora ao traço,
corrijo o mais da matéria,
ergo a minha arte do poço
onde flutua.

Como o brilho se desprende
do metal mais bravo,
no forro de cada um
o desgaste é tanto

que eu, artífice, colho
o que de mim alimenta,
falo do que estou sendo,
da sua mão em desordem,
dos passos, das lágrimas baixas
que se vão constituindo.

Luiza Neto Jorge, in Poesia, Assírio & Alvim, p.135

posted by Anónimo on 14:54


 
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