Hoje a minha mãe faz anos. Setenta e dois anos. Gostava tanto de lhe dar “tempo”. De fazê-la voltar atrás, até àquela rapariga das histórias e das fotografias, a sorrir, a dançar (ao som dos Marino Marini, não é?)
Só queria mesmo oferecer-lhe “tempo”. Mas como é que se faz? Como é que se luta contra o impossível? Porque é que o amor não chega?
posted by Anónimo on 12:13