sábado, setembro 13, 2003
châmume silêncio e sô bontipu
Silêncio nasceu de uns amores ilegítimos entre um cigano (Georgio ) e uma jovem camponesa (Violante). É mudo e um bocado tonto. Não conhece o ódio e dá-se bem com as cobras. Nasceu em Belossonho, um lugarejo das Ardenas, por volta da Segunda Guerra Mundial e é a personagem principal deste romance (em oito capítulos), desenhado por Didier Comès.
É uma bela e comovente história. Por ela passam dois sons: o vento, constante e o mar, escutado através de um búzio.
Visita guiada: entrem por favor por aqui e depois, lá em baixo, cliquem no site de Comès e aí em “flash”.
Nota: há uma edição do “Silêncio” (de 1983), a preto e branco da Bertrand e outra, muito recente, a cores, das Edições Asa.