Ouvi um barulho e voltei-me. Alguém pousava sacos cheios junto a um papelão. De dentro de um deles reconheci o logotipo da K. “Mas... a K não pode ir para o lixo!” Atravessei a rua e fui remexer. Os sacos estavam cheios de revistas, a maior parte sem interesse. Depois de vários movimentos dignos de uma respigadora, saí vitoriosa com dois exemplares impecáveis da revista.
Vou ficar com o número 5 porque faz parte de um empréstimo a que perdi o rasto. Mas tenho o número 11, de Agosto de 1991, disponível para oferta a quem provar tratá-lo bem e, já agora, acertar na pergunta que vem a seguir.
Esta edição era especial, a K estava quase a fazer um ano e por isso oferecia uma moto BMW K1 a quem preenchesse um cupão e uns binóculos a quem acertasse no difícil, mas não impossível, inquérito formulado por Maria Filomena Mónica e António Barreto. Dentro do "espírito" do dia aqui fica a questão crucial:
1. No princípio, era o vinho Bebia-se mais no Antigo Testamento ou no Novo? Quantas vezes é o vinho citado em cada um?
a) 10
b) 82
c) 155
d) 230
e) 461
Outros assuntos tratados na K #11 Um inquérito feito a mais de cem portugueses: Borregos e Leitões, Ratos e Rochas, Motas e Fragatas, Cruzes e canhotos, minerais e vegetais, arquitectos e jornalistas, políticos e maníacos. A cada um fizemos três perguntas diferentes. Uma banda desenhada: “O Eterno passageiro”, de Luís Félix
As rubricas habituais de Miguel Esteves Cardoso, Agustina Bessa Luís, Manuel Hermínio Monteiro,…
“Retrato do Herói - Paiva Couceiro: de África à Galiza”, de Vasco Pulido Valente
O melhor é responderem na caixa de comentários para a senhora do Governo Civil se certificar que não houve batota.
O prémio inclui os portes e convém que saibam: tenho o número 12 para conferir as respostas.