A frase seria de Lorenzo di Médici não fosse o pormenor de lhe ter sido atribuída no romance de Pierre La Mure, ‘La vida privada de Mona Lisa’. Será pois em princípio imaginação do autor (?). Achei-a extraordinária quando li o livro e lembrei-me dela hoje enquanto lia o jornal. Originariamente, está escrita no pretérito imperfeito, como é compreensível numa narrativa daquele tipo. Deixo-a no presente porque o presente a pede. E também porque é no presente que se escrevem as coisas que se desejam muito.
“As nações não passam à posteridade pelas suas batalhas ou pelas suas riquezas, mas pela beleza que conseguem criar. No fim, a única coisa perdurável é a arte.”