Virou-se o feitiço contra o feiticeiro: não resisti ao link da Cosac & Naify. Mas o passeio valeu-me uma boa descoberta.
Gostei particularmente do artigo Tela de Mestre, de Hervé Gauville (publicado no "Libération", 25/11/1998):
DESCONFIAR de Alexandre Sokourov. Aos 47 anos, o cineasta russo cometeu uma vintena de filmes, cuja recepção permanece em âmbito obstinadamente confidencial. De saída, esquecer Andrei Tarkovski. O próprio autor declarou: "Jamais frequentei seus cursos, nunca o venerei e jamais continuarei o seu trabalho". Entretanto, dois de seus filmes, "A Voz Solitária do Homem" e "Elegia Moscovita" (terminados em 1987) são dedicados ao diretor desaparecido. Vai se saber por quê.
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