“É um vendaval”, diz Jorge de Silva Melo. Baal é Miguel Borges, é um poeta que corre e salta, vocifera, canta e grita. É insuportável, malcriado, excessivo, atira-se à vida como se se estivesse a matar. Inquietação é a palavra que o define.
Depois da estreia em Viseu, Baal vai estar hoje e amanhã em Coimbra.
Não se pode perder.