Quando o vaivém explodiu lembrei-me do museu dos acidentes do Paul Virilio, mais um, pensei, afinal a exposição não está no “museu” mas por todo o lado.
Esqueci o assunto mas hoje ao ver o Público, deparo com o artigo do Fernando Ilharco e o vaivém surge de novo “Que quis aquilo dizer? Como nos surgiram os destroços que caíam do céu? Como nos surgiram antes de os descrevermos ou explicarmos e não depois?”