Perdoem-nos a expressão e as palavras atabalhoadas que se seguem mas os nossos vizinhos blogianos são tão amáveis que não conseguimos escapar a estas emoções. Obrigado pelos elogios (piscadela à direita e, já agora, as melhoras do senhor Providêncio Canhoto – e piscadela à esquerda), vamos continuar a fazer por merecê-los.
Aproveitamos a maré intimista e, uma vez que ainda não apresentamos as nossas intenções, definições, regras etc. e tal, vamos girar o espelho ligeiramente para nós.
Este projecto surgiu subitamente no dia 2 de Fevereiro, criou-se uma pequena equipa e decidimos que o melhor era ir fazendo e inventando (um work in progress blogiano). Nas nossas conversas “e-mailianas” (somos do Porto e de Lisboa e nem sequer nos conhecemos todos pessoalmente) ficou mais ou menos determinado que a janela seria uma espécie de corredor onde afixamos noticias e comentários sobre os filmes, os livros, os discos, os quadros, as fotografias, que gostamos. Diz a Ana que parece um jornal de parede e tem razão, eu acrescentei que o blog deveria ter uma personalidade colectiva (apesar de não saber como é que isso se faz).
Paralelamente gostariamos de enredar este blog noutros, locais mais sossegados e temáticos. Para já, criamos a nossa sala de esposições temporárias boogie woogie onde abusamos de fotografias.
Vamos tentar tornar a janela mais interactiva, não sabemos ainda como, mas se alguém quiser dizer alguma coisa, tem o mail, aceitamos sugestões, elogios e porque não? Estamos tão bem dispostos que sim, também aceitamos críticas negativas.
A Janela Indiscreta somos nós: Ana Alves, António Rebelo, Cristina Fernandes, Lídia Pereira e Luís Rei.
Agora reparo que podemos ser aqueles cinco lá em cima à esquerda, só nos falta o cão!